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CUPID'S HEARTBEAT

 

 

1. Como você descreveria o som de Cupid’s Heartbeat? Quais inspirações moldaram as letras e a narrativa das músicas?

Cupid’s Heartbeat é um EP que leva o ouvinte a uma jornada pelos altos e baixos do amor, explorando essa emoção complexa enquanto se lida com desafios de saúde mental. Cada faixa oferece uma perspectiva diferente sobre como o amor pode nos deixar vulneráveis.

Por exemplo, a faixa-título Cupid’s Heartbeat representa o lado intenso e arrebatador do amor, enquanto Graveyard of Stars retrata a sensação de perda repentina—seja por um término ou por um falecimento—permitindo que o ouvinte crie sua própria interpretação. Siren Call sugere um amante confiante e sedutor, enquanto Borderline expressa a dor causada por alguém que prometeu amar, mas que, no fundo, você sabia que nunca cumpriria essa promessa.

No fim das contas, navegar pelo amor, independentemente dos desafios pessoais, é uma jornada em si mesma, e esse é o sentimento que quis transmitir com este EP.

 

2. Como sua trajetória musical levou você até a Universal Production Music?

Mudei dos Estados Unidos para Londres para perseguir meu sonho de me tornar artista. Estudar na University of Westminster me proporcionou a incrível oportunidade de visitar o Universal Production Studio, o que acabou abrindo portas para que eu trabalhasse com o selo da Universal neste EP.

 

3. Você enfrentou desafios ao compor Cupid’s Heartbeat que impactaram o resultado final de uma forma inesperada?

Meu maior desafio fui eu mesma. Como alguém que constantemente muda de ideia, senti uma grande pressão para criar um EP perfeito—e, sendo meu primeiro, essa pressão foi ainda maior. No início, tinha muitas intenções específicas para o projeto, mas, ao longo do caminho, essas ideias evoluíram e se transformaram.

 

4. Quais foram suas maiores fontes de apoio ao entrar na indústria musical como artista emergente?

Minha família e meus amigos sempre foram meus maiores apoiadores nessa jornada. Agora, posso dizer com confiança que a equipe da Universal Production também teve um papel fundamental nesse processo. Trabalhar com pessoas que realmente se importam não apenas com a música, mas também com o artista, fez toda a diferença para mim.

 

5. Qual seria a sincronização dos seus sonhos para este EP?

Meu maior sonho seria ver minhas músicas na tela grande. Seja em um filme ou em uma produção da Netflix, minhas faixas têm um tom cinematográfico que, acredito, funcionaria perfeitamente em cenas que exigem profundidade emocional.

 

6. Você tem novos projetos em andamento?

No momento, meu objetivo é expandir minha jornada como compositora na Universal para aproveitar ao máximo essa oportunidade incrível—uma chance que muitos artistas não têm. Sou extremamente grata por essa porta que a Universal abriu para mim e estou ansiosa pelo que vem a seguir.